Apresentaremos ao longo da Semana Santa reflexões sobre os oficíos diários que são celebrados nas Igrejas Ortodoxas, em textos traduzidos por Ricardo Williams G. Santos e originalmemte publicados no sítio de Ecclesia.
Os ofícios da Semana Santa fazem de nós testemunhas e participantes imediatos dos eventos da Paixão e Ressurreição de Jesus Cristo. Nas leituras do Velho e do Novo Testamento, nos hinos, procissões e celebrações litúrgicas ve mos o cumprimento das profecias messiânicas e as ações pelas quais o próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo, nos dá o perdão de nossos pecados e nos resgata da dor da morte eterna.
Os ofícios da Semana Santa fazem de nós testemunhas e participantes imediatos dos eventos da Paixão e Ressurreição de Jesus Cristo. Nas leituras do Velho e do Novo Testamento, nos hinos, procissões e celebrações litúrgicas ve mos o cumprimento das profecias messiânicas e as ações pelas quais o próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo, nos dá o perdão de nossos pecados e nos resgata da dor da morte eterna.
Domingo de Ramos
O ofício deste dia nos recorda do início do sofrimento de Jesus. O evangelho descreve a conspiração dos anciãos e sacerdotes para forçar Jesus a dizer que Ele é um herege. Através de parábolas, Cristo nos fala sobre sua traição, julgamento, condenação e execução na cruz. Os hinos desse ofício celebram duas coisas: a primeira, a figura profética de José que, embora um homem virtuoso, sofreu injustamente nas mãos de seus irmãos antes de receber uma grande recompensa, e a segunda, a parábola da figueira, que ao deixar de dar frutos, tornou-se um símbolo da criação decaída, e de nossas próprias vidas, nas quais falhamos ao gerar frutos espirituais.
Segunda-feira Santa (noite)
Essa noite fala sobre a necessidade de vigília e preparação, para que não estejamos despreparados quando formos chamados perante o julgamento no tribunal temível de Cristo para prestar contas de nossos atos em vida. A leitura do evangelho contrasta os esforços dos Fariseus em lograr e desacreditar Jesus contra a forte resistência de Cristo contra sua maldade. Os hinos nos recordam da parábola das dez virgens, que exortam o cristão fiel à manter-se em eterna vigília.
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