Estas palavras do Salvador: «Eu hei-de ver-vos de novo e o vosso coração alegrar-se-á e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria» não devem ser reportadas a esse tempo em que, após a ressurreição, ele se mostrou aos seus discípulos na sua carne e lhes disse para o tocarem, mas a este outro tempo do qual ele já dissera: «Aquele que me ama, meu Pai o amará e eu me manifestarei a ele» (Jo 14,21). Esta visão não é para esta vida, mas para a do mundo que há-de vir. Ela não é para um tempo, mas não terá fim. «A vida eterna consiste nisto: que Te conheçam a Ti, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a Quem enviaste» (Jo 17,3). Desta visão e conhecimento, o apóstolo Paulo disse: «Hoje vemos como por um espelho, de maneira confusa, mas então veremos face a face. Hoje conheço de me maneira imperfeita: então, conhecerei exactamente, como também sou conhecido» (1 Cor 13,12).
Este fruto do seu trabalho, a Igreja o produz agora no desejo, então ela o produzirá na visão; agora ela o produz na dor, então ela o produzirá na alegria; agora ela o produz na súplica, então ela o produzirá no louvor. Este fruto não terá fim, porque só o infinito nos será cumulado. É o que fazia Filipe dizer: «Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta» (Jo 14, 8).
Este fruto do seu trabalho, a Igreja o produz agora no desejo, então ela o produzirá na visão; agora ela o produz na dor, então ela o produzirá na alegria; agora ela o produz na súplica, então ela o produzirá no louvor. Este fruto não terá fim, porque só o infinito nos será cumulado. É o que fazia Filipe dizer: «Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta» (Jo 14, 8).
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